Marcadores

reflexões (1) vida (1)

sexta-feira, 25 de março de 2011

Divagações à Portuguesa

 Digitei ouvindo F**kin Perfect, da P!nk
Ah, como eu odeio gramática. Não quero saber se o "como" tem função de conformidade ou comparação. Quando eu escrevo, nunca que penso nisso. As palavras saem feito uma explosão e eu só sou responsável por organizá-las no papel, sem me preocupar com o papel delas ou que efeito podem causar. O que está escrito é o que está escrito. Eu penso numa coisa, você pensa em outra, ele em mais uma... E assim vai. Cada um retira de qualquer texto algo que lhe engrandeça. E cada um tem necessidades diferentes. Então, tem uma leitura diferente. E ai, pra que aprender todas essas regras se elas não passam de classificações pessoais?
Não sei, mas, se for parar pra pensar, nós aprendemos tantas coisas inúteis durante a vida. A sociedade nos obriga a tentar saber um pouco de tudo, algo quase impossível. Se tentarmos saber um pouco de tudo, acabamos deixando de lado aquilo que a gente realmente gosta de lado. E, fora que aprender essas coisas que já sabemos que não serão proveitosas, temos já um desânimo natural, uma preguiça. Como dizem por aí, estamos nessa vida para sermos felizes, e isso não nos deixa.
Porém, algumas, muitas, por sinal, das coisas que julgamos não serem imprtantes, são utilizadas por nós durante a nossa vida. E tudo isso sem darmos conta disso. Querendo ou não, essas inutilidades, mesmo que bobas ou ineficientes no início, fazem crescer na escola da vida, mais importante que a escola tradicional. E justamente por isso, por julgarmos que só aprendemos inutilidades na escola, que a vida social está assim. Ninguém respeita ninguém. Cadê os direitos humanos? Acho que ficaram perdidos junto com aquele bando de livro que só serve para ocupar o armário...

Nenhum comentário:

Postar um comentário